Ana Luiza Lopes Monteiro
Graduada em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF). É Mestre em História pelo Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde– PPGHCS na Casa de Oswaldo Cruz (COC-FIOCRUZ), no qual defendeu uma dissertação de mestrado sobre os discursos médicos nos crimes de defloramento e estupro, baseado no Código Criminal de 1890, utilizando o acervo do Arquivo Municipal Waldir Pinto, localizado em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense do Estado do Rio de Janeiro no período final do século XIX.
André Luís Bezerra Ferreira
Doutorando em História na Universidade Federal do Pará (UFPA). Fellow no Bonn Center for Dependency and Slavery Studies (Alemanha). Desenvolve pesquisas sobre a História da Escravidão na Amazônia em perspectiva global (séculos XVII e XVIII), enfatizando as seguintes temáticas: condições jurídicas relativas ao cativeiro, a escravidão e a liberdade dos indígenas e seus descendentes; as zonas escravistas e as rotas transamazônicas de escravos indígenas; relações de dependências assimétricas; dinâmicas de mestiçagens; o governo dos índios e as esferas administrativas destacando, principalmente, as ações de liberdades dos índios na esfera da Junta das Missões. É autor do livro Injustos Cativeiros: os índios no Tribunal da Junta das Missões do Maranhão (Caravana Grupo Editorial, 2021).
Caio da Silva Batista
Pós-Doutorado em História pela Universidade Salgado de Oliveira, Doutorado em História pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e Mestrado em História pela Universidade Salgado de Oliveira. Bacharel e licenciado em História pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). É membro dos grupos de pesquisa (CNPq) “Sociedade, cultura e trabalho na região da Zona da Mata mineira, séculos XVIII-XX” e “Política, Sociedade e Economia do Brasil no longo século XIX”. Suas investigações se concentram em analisar as sociedades escravistas desenvolvidas no Brasil e nas Américas no século XIX, em especial as de caráter urbano. Publicou os livros Escravidão urbana e cotidiano no sudeste escravista: Zona da Mata de Minas Gerais, século XIX (Novas Edições Acadêmicas, 2017); A Escravidão Urbana em Minas Gerais no Século XIX. (Prismas, 2016); Cotidiano e escravidão urbana na paróquia de Santo Antonio do Juiz de Fora (MG) 1850-1888. (FUNALFA/Templo, 2015).
Carlos Eduardo Moreira de Araújo
Pós-doutor em História Comparada pela UFRJ (2016), Doutor em História Social pela Unicamp (2009), Mestre, Bacharel e Licenciado em História pela UFRJ (2004, 2001). Professor Adjunto da Universidade Federal de Uberlândia. Atualmente desenvolve pesquisas sobre o trabalho livre e o trabalho escravo na região do Triângulo Mineiro durante o século XIX. Coautor do livro Cidades Negras: africanos, crioulos e espaços urbanos no Brasil escravista do século XIX (Alameda, 2006), um dos organizadores dos livros Rascunhos cativos: educação, escolas e ensino no Brasil escravista (FAPERJ/7Letras, 2017); Proletários escravos: universos e paisagens do Rio de Janeiro oitocentista (FAPERJ/7Letras, 2022) e Trabalho, trabalhadores: experiências e processos no Brasil Oitocentista (FAPERJ /7Letras, 2022).
Cláudia C. Azeredo Atallah
Professora Adjunta da Universidade Federal Fluminense (UFF) e Professora Permanente do Programa de Pós-Graduação em História Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Possui graduação em História e Mestrado em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). É Doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), onde defendeu a tese “Da justiça em nome d’El Rey: justiça, ouvidores e inconfidência em Minas Gerais (Sabará, 1720-1777)”, publicada pela EdUERJ (2016) com financiamento FAPERJ. Publicou também as coletâneas Justiças, Governo e Bem Comum na administração dos Impérios Ibéricos de Antigo Regime (séculos XV-XVIII), com Junia Furtado e Patrícia Silveira (Prisma, 2017) e Estratégias de poder na América portuguesa: dimensões da cultura política séculos XVII-XIX), com Helidacy Corrêa (Ética, 2009). É líder do Grupo de Pesquisa Justiças e Impérios Ibéricos de Antigo Regime (JIIAR), que reúne pesquisadores brasileiros e estrangeiros interessados nos estudos sobre a História da Justiça e do Direito e suas interfaces com os estudos sobre a História da Criminalidade e da Legislação Penal.
Ivan Vellasco
Professor Titular da Universidade Federal de São João Del-Rei (UFSJ), com Pós-Doutorado em História da Justiça na Universidade de Sevilha. Mestre em Sociologia e Antropologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1993), e doutorado em Sociologia pelo IUPERJ – Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (2002), com a tese “As seduções da ordem: violência, criminalidade e administração da justiça Minas Gerais, século 19”, premiada pelo Concurso Brasileiro CNPq/ANPOCS de Obras Científicas e Teses Universitárias em Ciências Sociais em 2003. Tem atuado na área de História do Brasil Império e República, principalmente nos temas ligados à construção do Estado, justiça e criminalidade. Coordena o projeto Forum Documenta.
Jeffrey Aislan de Souza Silva
Doutor em História pela Universidade Federal de Pernambuco (2021). Mestre (2016) e Graduado em História (2013) pela Universidade Federal Rural de Pernambuco. Atualmente é professor na Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco. Já atuou como consultor de atividades de pesquisa referente à história e memória do judiciário em Pernambuco, junto ao Centro de Estudos Judiciários e ao Memorial da Justiça de Pernambuco, ambos vinculados ao Tribunal de Justiça de Pernambuco. Suas principais áreas de atuação são: Governo da Justiça, Magistratura, Independência do Brasil, Tribunais da Relação, Justiça e Poder na Crise do Antigo Regime e na Formação do Estado Brasileiro, História da Polícia, História do Crime. Recentemente publicou: “Entre pedidos, sedições e crises políticas: a criação do Tribunal da Relação de Pernambuco e seus primeiros desembargadores” In Cunha, M.; Amaral, C. (Org.). Tribunal de Justiça de Pernambuco: 200 anos de história. (Tribunal de Justiça de Pernambuco, 2021, v. 1, p. 133-160); “Se tem manifestado nas quatro freguesias desta cidade diferentes crimes de roubo e outros”: criminalidade, conflitos urbanos e policiamento no Recife (1870-1889), In Silva, C.; Neto, F. (Org.). Discere Criminun: crime, violência e poder: uma abordagem nacional (Imprensa Oficial Graciliano Ramos, 2017, v. 01, p. 81-109), e diversos artigos acadêmicos.
José Subtil
Professor Catedrático da Universidade Autónoma de Lisboa (UAL) onde foi Presidente eleito do Conselho Científico (2010 a 2016) e membro do painel de avaliadores de bolsas (História e Arqueologia) da Fundação para a Ciência e Tecnologia. Licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Mestre em História dos séculos XIX e XX pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, Doutor em História Política e Institucional Moderna e Agregado no Grupo de História, Disciplina de História Institucional e Política Moderna, pela mesma Faculdade. Foi Professor Coordenador com Agregação do Instituto Politécnico de Viana do Castelo onde fez parte do Conselho Geral como membro eleito. Exerceu vários cargos públicos, destacando-se, nos últimos dez anos, o de Secretário-Geral Adjunto do Ministério das Finanças (1997-2000), no ministério de Sousa Franco, sendo responsável pela instalação da Biblioteca Central e do Arquivo Contemporâneo do Ministério das Finanças. Foi vogal da Comissão de Reforma e Reinstalação do Arquivo Nacional da Torre do Tombo e Diretor de Serviços do Instituto Português de Arquivos (1990-1992) e das Comissões para a Promoção do Museu da Moeda e da Medalha, Regulação das Estruturas Comuns das Organizações Tributárias e do Instituto de Formação Fiscal (1999-2001), criadas por resolução do Conselho de Ministros. Foi Coordenador Nacional da Comissão de Acreditação e vogal da Direção do Instituto Nacional de Acreditação da Formação de Professores no ministério de Marçal Grilo. Em suas publicações, destacam-se O Desembargo do Paço (1750-1833); O Ministério das Finanças (1801-1996); A Câmara de Viana do Minho nos Finais do Antigo Regime (1750-1834); O Terramoto Político (1755-1759); Dicionário dos Desembargadores (1640-1834); Actores, Territórios e Redes de Poder: entre o Antigo Regime e o Liberalismo; História das Instituições I (1779-1884); História das Instituições II (1885-1974), verbetes no Dicionário de Historiadores Portugueses: da fundação da Academia Real das Ciências ao final do Estado Novo (1779-1974).
María Angélica Corva
Profesora, Licenciada y Doctora en Historia por la Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación de la Universidad Nacional de La Plata. Profesora titular de Historia Política de América, Facultad de Ciencias Sociales, Pontificia Universidad Católica Argentina. Investigadora del Instituto de Investigaciones de Historia del Derecho (Argentina). Perito historiador de la Suprema Corte de Justicia de la Provincia de Buenos Aires. Su libro, Constituir el gobierno, afianzar la justicia. El Poder Judicial de la provincia de Buenos Aires (1853-1881), ha sido distinguido con el Premio Academia Nacional de la Historia, Obras Publicadas 2014-2015 y declarado de interés legislativo por la Honorable Cámara de Diputados de la Provincia de Buenos Aires. Dicta cursos de posgrado y de formación para empleados de la administración pública. Sus trabajos de investigación se centran en la administración de justicia en el contexto de la formación y el funcionamiento del Estado.
Maria da Vitória Barbosa Lima
Professora de História da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), com Pós-Doutorado em Ciência da Informação (2014) pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal da Paraíba. Doutora (2010) e Mestre (2002) em História pela Universidade Federal de Pernambuco. Integra o Núcleo de Estudos e Pesquisas Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI-UFPB) e o Grupo de Pesquisa em História, Educação e Narrativas Transnacionais da Universidade Estadual do Piauí (GEPHENT-UESPI) atuando na linha de pesquisa História, Estudos sobre África e Diáspora Africana. Coordena o Laboratório de História da Universidade Estadual do Piauí (LABHIST-UESPI). Sua tese “Liberdade interditada, liberdade reavida: escravos e libertos na Paraíba escravista (século XIX)” foi premiada e publicada pela Fundação Palmares, em 2013.
Maria João Vaz
Historiadora e Professora do Departamento de História do Iscte-Instituto Universitário de Lisboa e investigadora do Centro de Investigação e Estudos em Sociologia (CIES-Iscte). Investiga na área da História Social questões relativas à criminalidade, controlo social, justiça criminal, polícia e o sistema prisional no Portugal contemporâneo. Atualmente é investigadora responsável pelo projeto “Colaborações internacionais: criminalidade e cooperação policial no Atlântico ibero-americano, c. 1870-1940”, financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (PTDC/HAR-HIS/3580/2021). Entre outros estudos, publicou Crime e Sociedade. Portugal na Segunda Metade do Século XIX (Lisboa, Celta, 1998); O Crime em Lisboa. 1850-1910 (Lisboa, Tinta da China, 2014) e “Abolição da pena de morte e mudança institucional, Portugal 1867”, (Sociologia, Problemas e Práticas, n.º 95, 2021, pp. 85-102 – em coautoria).
Maria Luísa Gama
Licenciada e Mestre em História Moderna pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Atualmente é doutoranda do Programa Interuniversitário de Doutoramento em História (UL, ISCTE-IUL, UCP, UÉ). Foi bolseira de doutoramento da Fundação para a Ciência e Tecnologia, com um projeto intitulado Crime, Criminosos e Justiça Régia em Portugal nos Finais do Antigo Regime (SFRH/BD/84464/2012), orientado pela Prof. Doutora Laurinda Abreu. Investigadora integrada não-doutorada no Centro Interdisciplinar de História, Cultura e Sociedades da Universidade de Évora (CIDEHUS-UÉ), tem centrado a sua investigação na história da polícia, da justiça e das políticas sociais em Portugal nos finais do Antigo Regime.
Maria Sarita Mota
Doutora em Ciências Sociais pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (CPDA/UFRRJ), com estágio doutoral na Universidad Nacional de Quilmes (Argentina). Possui graduação em História e Mestrado em Ciências Sociais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Pós-doutorado em História no Instituto Universitário de Lisboa (Iscte), com bolsa da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT). Atualmente é investigadora do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-Iscte). Atua na área de História do Brasil Colônia e Império, com foco nos seguintes temas: terra, poder, território, direitos de propriedade, mudança social e cidadania. Desde 2018 é professora convidada no Mestrado em Estudos Brasileiros da Universidade de Lisboa. Foi professora convidada (2021 e 2022) da Pós-Graduação em História da Universidade Salgado de Oliveira e da Universidade Federal de Pernambuco. Atualmente é membro do projeto “Rebellion and Resistance in the Iberian Empires, 16th-19th centuries (RESISTANCE-778076-H2020-MSCA-RISE-2017)”. Redigiu verbetes para o e-dicionário da Terra e do Território no Império Português, editado por J. V. Serrão, M. Motta e S. M. Miranda (CEHC-IUL, 2015), e destaca-se os artigos “Sesmarias e propriedade titulada da terra na América Portuguesa” (Saeculum, v. 1, p. 29-44, 2012) e “Entre la ley y la práctica: antiguos y nuevos usos del Registro Parroquial en Brasil” (Historia Agraria de América Latina, v. 2, p. 103-128, 2021).
María Verónica Secreto
Graduada em História pela Universidad Nacional de Mar Del Plata – Argentina (1991), Mestrado em História pela Universidade Federal Fluminense (1995) e Doutorado em Ciência Econômica pela Universidade Estadual de Campinas (2001). Foi professora efetiva na Universidade Federal do Ceará (2002-2004) e Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2004-2008). Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil Império e História da América comparada, atuando principalmente nos seguintes temas: história agrária, escravidão, história ambiental. Desde 2008 é professora da Universidade Federal Fluminense (UFF), atualmente titular. Tem o apoio das agências de fomento à pesquisa CNPq e FAPERJ através dos editais Produtividade em Pesquisa (nível 2) e Cientista de Nosso Estado, respectivamente. Entre seus livros, destaca-se Fronteiras em movimento. História comparada Argentina e Brasil no século XIX (EDUFF, 212); Negros em Buenos Aires (Mauad X, 2013); Território ao Sul: escravidão, escritas e fronteiras coloniais e pós-coloniais na América, coorganizado com Flávio dos Santos Gomes (7 Letras, 2017); O rural em América Latina: perspectivas, coorganizado com Vanderlei Vazelesk (Fino Traço, 2021).
Mariana Flores da Cunha Thompson Flores
Professora do Departamento de História da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Possui graduação em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2003), mestrado em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2007) e é doutora em História no Programa de Pós-graduação da PUCRS, com estágio doutoral na Universitat Pompeu Fabra (Barcelona). Desenvolve pesquisa nas áreas de História Latino-Americana com ênfase na região da Bacia do Prata. Tem se dedicado a trabalhar com os seguintes temas: fronteira e criminalidade no Brasil meridional do século XIX, com destaque para os temas de contrabando, crimes de honra e práticas de justiça.
Marinete Aparecida Zacharias Rodrigues
Bacharel em História pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UFMS). Mestre em História pela Universidade Estadual Paulista (UNESP/Assis), com a dissertação Criminalidade e Relações de Poder em Mato Grosso (1870–1910). É Doutora pela Universidade de São Paulo (USP), com a tese Mulheres, violência e justiça: crime e cotidiano em Mato Grosso 1830-1890. Realizou Estágio Pós-Doutoral na Universidad Nacional de Jujuy (Argentina). De 2005 a 2011, atuou como professora na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, ministrando disciplinas como teoria da história, pesquisa histórica, história do Brasil e história regional. Desde 2015 é professora efetiva na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, ministrando disciplinas como História da América, Introdução aos Estudos Históricos, História Moderna. Desde 2016 é professora e Coordenadora do Mestrado Profissional em Ensino de História – ProfHistória/UEMS. Líder do grupo de pesquisa Estudos da Memória, Patrimônio Cultural e Ambiental e Ensino de História. Tem publicado os livros Criminalidade e Relações de Poder em Mato Grosso (1870-1910) (Paco Editorial, 2012); Mulheres, violência e justiça no século XIX (Paco Editorial, 2016); e Mulheres na História da América Latina: passado, presente (Editora CRV, 2020).
Mônica Maria de Pádua Souto da Cunha
Doutora em História pelo Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal de Pernambuco (2020), Mestre em Ciência da Informação pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal de Pernambuco (2013). Tem pós-graduação em Arquivo pela UFPE e em Direito Civil e Processual Civil pela Faculdade Maurício de Nassau/Escola da Magistratura de Pernambuco. Possui graduação em Direito pela Associação de Ensino Superior de Olinda (2000) e em História pela Universidade Federal de Pernambuco (1986). Foi professora da Pós-graduação em Arquivos da Universo e da Pós-graduação em Organização da Informação em Arquivos da ESUDA. Foi representante do Poder Judiciário de Pernambuco junto à Frente Parlamentar em Defesa da Pessoa com Deficiência da Assembleia Legislativa de Pernambuco, em 2017. Atualmente é analista judiciário – Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, gerente do Memorial da Justiça, docente da Escola Judicial de Pernambuco (Esmape), atuando principalmente nos seguintes temas: pesquisa histórica, história do direito criminal, história de Pernambuco oitocentista, judiciário e memória. Publicou o livro Tribunal de Justiça de Pernambuco: 200 anos de história (Recife: Tribunal de Justiça de Pernambuco, 2021), coorganizado com C. A. V. Amaral.
Wellington Barbosa da Silva
Possui graduação (1992), mestrado (1996) e doutorado em História (2003) pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Atualmente é Professor Associado da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), atuando na Graduação e na Pós-Graduação em História. Também faz parte do corpo docente permanente do Programa de Pós-Graduação em História da UFPE. Integra a Diretoria da SEO – Sociedade Brasileira de Estudos do Oitocentos, ocupando o cargo de 1.º Tesoureiro, na gestão “Independência e Luta” (2021-2023). É pesquisador do Grupo de Pesquisa Justiças e Impérios Ibéricos de Antigo Regime (JIIAR), da UFF e líder do GEPHISO – Grupo de Estudos e Pesquisas em História do Oitocentos, da UFRPE. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil Império, tendo como foco os seguintes temas de pesquisa: polícia, justiça, cotidiano, escravidão, cadeias e criminalidade. Entre as suas publicações, destacam-se os livros Crime, Justiça e Sistemas Punitivos, coorganizado com T.S. César (Editora Fi, 2021); O Recife no século XIX outras histórias, 1830-1890 (Paco Editorial, 2018); Entre a liturgia e o salário: a formação dos aparatos policiais no Recife do século XIX (1830-1850) (Paco Editorial, 2014); Entre sobrados e mucambos: escravidão e resistência negra no Recife oitocentista (1830-1850) (Ed. UFPE, 2022).